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C19 E SEU SORO IMUNIZANTE – UMA REFLEXÃO E MUITAS CONCLUSÕES

Nos últimos dois anos passamos por um período intenso de estresse, medo, tensão e, naturalmente, muita preocupação com a saúde. A pandemia nos fez olhar para nós mesmos de forma diferente, e, quem soube aproveitar para imergir em si mesmo, em suas posturas, atos e condutas diante da vida, certamente realizou mudanças importantes na forma de viver e ver a vida.

Neste período, vivemos algo assustador, uma vez que a saúde ficou nas mãos de políticos, da mídia e de grandes empresas de tecnologia e farmacêuticas, e as ações médicas foram definidas por, na verdade, gente que não sabe nada de medicina. Muitos profissionais de saúde e pesquisadores de grande gabarito foram trucidados pela máquina de destruir reputações que decidiu o que era o certo a ser dito. Bastava ser contrário às orientações ou desejos dos “donos da informação”, citados acima, que os maiores nomes da nossa ciência eram fortemente refutados, anulados e cancelados de qualquer discussão. Também recebiam a alcunha de negacionistas, algo que, com o andar do tempo, me pareceu muito mais um elogio à resistência por quem estava olhando pelo real prisma da ciência, do que um adjetivo depreciativo.

Condutas ilusórias pareciam acalmar a população alarmada pelo medo fortemente gerado pelos “donos da informação”. O uso de máscara, por exemplo, já era sabido como algo ineficiente. Lockdowns foram, recentemente, provados como uma medida que nada contribuiu para a contenção da pandemia. A intransigência de políticos somada à catequese da mídia mainstream, responsável por fomentar o pânico geral, manteve as pessoas com a cara coberta e trancados em casa, promovendo uma redução da saúde geral da população e danos às condições psicoemocionais que exigirão cuidados nas próximas décadas.

Vou me abster aqui de falar sobre a crise econômica derivada dessas medidas.

Medicamentos que poderiam ajudar, ainda que não salvassem a todos, foram politizados e demonizados, parte por terem sido politizados, parte por não atenderem aos anseios que os “donos da informação” tinham como propósito durante a pandemia.

Por outro lado, a esperança foi toda colocada em soros imunizantes que estariam sendo criados a toque de caixa por algumas farmacêuticas. Creio que na história da medicina moderna nunca uma oportunidade pareceu tão lucrativa para as grandes empresas de fármacos. E algumas delas embarcaram no trágico desafio de criar o soro imunizante que foi apresentado para a população como a tábua de salvação para deixarmos para traz o risco de infecção pelo vírus assustador.

E eles, os soros, vieram, de forma experimental, ou seja, sem que tivessem comprovação de imunidade duradoura e segurança adequada, como o bálsamo da vida para os amedrontados cidadãos que, de certa forma, acreditaram nos “donos da informação”. E as certezas sobre estes foram caindo uma a uma enquanto a mídia repetia mantras que duravam poucas semanas: Quem tomar não irá pegar. Quem tomar poderá pegar a doença, mas vai ser leve. Quem tomar poderá pegar e até transmitir, mas vai ser leve. Quem tomar uma segunda dose terá sua imunidade aumentada. Temos que vacinar todas as idades. Com uma terceira dose teremos uma imunidade realmente eficiente. Pessoas que tomam vacinas diferentes promovem imunização mais competente. Achamos melhor que a população tome uma quarta dose. Nós acreditamos que até uma quinta dose será necessária.

O resultado é que nunca em nossa história a população foi imunizada tantas vezes com um soro experimental.

C19 E a QUEDA CAPILAR

Vimos durante a pandemia, a população ser maciçamente apresentada ao eflúvio telógeno, queda que aumentou de forma expressiva e que era causada pela contaminação pelo C19. Tanto pacientes que tiveram a infecção manifestada quanto aqueles que foram subclínicos podiam, e ainda podem desenvolver eflúvio telógeno. Um tipo de queda difusa e com grande perda de cabelos que incomoda demais pela percepção acelerada de redução da densidade capilar. Por sorte é transitória e com capacidade de remissão espontânea após alguns meses, ainda que seja possível o tratamento para ajudar na recuperação.

Em alguns casos, outras doenças dos cabelos e do couro cabeludo surgiram ou se agravaram após a infecção. Foram os casos de alopecias androgenéticas, alopecias areatas, alopecias cicatriciais e até mesmo dermatites e psoríase. Talvez a doença em si, provocando inflamação sistêmica, ou a tensão emocional provocada pela infecção, gerando ainda mais medo e estresse nos pacientes, tenha sido a razão de vermos aumentar de forma tão absurda os casos capilares.

O SORO DA C19 E SEUS EFEITOS

Os efeitos dos imunizantes que nos foram oferecidos, em parte, podem ter sido responsáveis pela redução de contaminados e até mesmo de casos graves. Mas a imunização de rebanho, algo natural durante períodos de epidemias, e que foi demonizada pelos “donos da informação”, certamente teve um papel fundamental nessa redução de risco e casos. Vale lembrar que a imunização de rebanho, reconhecidamente uma forma natural de imunização, foi motivo de chacota nesses dois anos. Talvez porque não fosse interessante para aqueles que queriam todos presos em casa. Quem sabe, porque não dá dinheiro para os que mais lucraram com a pandemia. Por fim, porque também poderia ser péssimo para aqueles que queriam vender “soluções”, como um desejado soro salvador.

Sendo experimental e aplicado ao menos 2 vezes em uma grande parcela da população, fica evidente que os soros poderiam acompanhar surpresas indesejadas. Piora de quadros inflamatórios de doenças reumáticas, miocardites, mal súbitos, problemas menstruais em mulheres em idade fértil, entre outros, estão sendo apontados como consequências dos soros. Há os que neguem, mas as evidências parecem querer sair de baixo do tapete, na medida que se acumulam os casos e os tapetes já começam a não escondê-las com facilidade.

Na área capilar, tanto o eflúvio quanto a alopecia areata têm aumentado em demasia. Um destes soros, em especial, parece ser o que mais promove esses quadros. Tenho atendido diversos pacientes com problemas capilares controlados há anos e que tiveram piora significativa após o uso do soro. Quadros de liquen plano pilar, alopecia fibrosante frontal, alopecia fibrosante com distribuição em padrão, liquen em placas, a própria alopecia areata, entre tantos outros problemas, vêm sendo observados por mim e por colegas com quem converso. Seja por surgirem após o imunizante, seja por piorarem depois de sua aplicação.

Minha preocupação é grande, e talvez muita gente se incomode com o que escrevo aqui. Mas é uma realidade clara na minha prática clínica. Não tenho a intenção de interferir na escolha de ninguém, mas, se eu pudesse alertar sobre os riscos antes de que os pacientes viessem a tomar o soro, certamente muitos não tomariam.

Os que negam os problemas e só veem benefícios nos imunizantes, não os chamo de negacionistas. Acredito que sejam mal-informados. A catequese da mídia é forte, estridente e amedrontadora. Só será salvo quem tomar até a última dose que eles, os “donos da informação”, ou os “donos do dinheiro”, ou os “donos do mundo”, decidirem que devemos tomar. Que as pessoas possam tirar a venda dos olhos logo. E que a medicina, a medicina de verdade, volte ao protagonismo, se sobrepondo aos políticos, à mídia e às empresas que querem ditar a “nova verdade”. Que os grandes pesquisadores, aqueles que por todo o tempo quiseram trazer a informação confiável, possam voltar a falar alto e claro. Mas, sobretudo, que as pessoas, as que mais ganham com o conhecimento dos riscos e benefícios de todo e qualquer medicamento ou procedimento de saúde, possam ter olhos para ver e ouvidos para escutar o que esses mensageiros trazem como realidade.

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