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A Prevenção de Doenças – Uma breve análise

Prevenir as doenças nunca foi um grande propósito da medicina ocidental. Salvo alguns grupos que realmente se preocupam com isso ou farmacêuticas que investem em produtos de uso crônico para contribuir para a “prevenção” de doenças, estamos acostumados a procurar ajuda médica apenas quando realmente precisamos.

Por muito tempo uma área da saúde foi extremamente criticada por trabalhar com foco na prevenção, os ortomoleculares. Atualmente, com a evolução da forma de pensar a medicina, o termo integrativo tem abarcado os ortomoleculares. Mas isso não mudou em nada a ideia de que o propósito da prevenção e do tratamento em que se propõe reduzir os riscos à saúde física e psíquica do paciente estejam sempre em primeiro lugar.

Alguns grupos se preocupam com a prevenção de doenças porque sabem o quanto a saúde privada no Brasil é cara. Neles se encaixam as seguradoras de saúde, que precisam fechar suas contas para serem lucrativas. Por isso campanhas para mudanças de hábitos e da incorporação de uma rotina mais saudável vem sendo foco dessas empresas. Quando menos gente doente, quanto mais saúde, menos usamos os nossos seguros saúde e mais lucrativas as seguradoras se tornam. Quer saber, eu não estou nem aí para o lucro delas enquanto agem com esse propósito, o simples fato de estarem estimulando bons hábitos já me faz entender que elas passaram a contribuir com a vida das pessoas.

As maiores especialistas em prevenção lucrativa são as indústrias farmacêuticas. Criam propósitos “nobres e saudáveis” e utilizam o medo da doença como claim. Por fim catequizam médicos e pacientes para uma rotina de cuidados que são considerados preventivos, o uso de filtro de proteção solar é um exemplo.

Não questiono a prevenção sob nenhuma circunstância. Ela é e será muito bem vinda, desde que não cause danos à saúde dos pacientes. E que não seja pautada em “inimigos’ de nossas saúdes. Todos sabemos que o sol exerce diversas funções benéficas no nosso organismo. Evitar a todo custo o sol é algo tão problemático quanto tomar sol excessivamente.

Saber triar o que nos é bom ou ruim é algo fundamental. O próprio flúor presente na água que bebemos, em dentifrícios e enxagues orais é vestido e vendido como algo bom, mas tem sido causa de uma grande gama de problemas de saúde. A ponto de estar sendo revisto como algo a estar tão presente em nossas vidas.

Aprendemos com o tempo. As ideias que eram boas antigamente vão mostrando sua cara e, com o tempo, percebemos o quanto elas podem ter sido comprometedoras. Dar um passo atrás e reconhecer os erros que, como civilização, cometemos, é essencial sempre.

Recentemente um grande experimento que se pensava ser preventivo foi feito na população como um todo. Uma vacinação desnecessária, emergencial e que custou a vida de muita gente. Eleger estratégias novas em tempos de crise pode ser excelente, mas, não foi o que nos aconteceu.

Fomos literalmente forçados a fazer uso de “falsas medicações” (as vacinas), que sequer preveniam o contágio populacional, algo que é o que se espera de qualquer vacina. O medo reduziu o senso crítico da população. A mídia, os políticos e os que financiaram este experimento ganharam muito. O resultado é que a confiança numa “ciência” que se mostrou falha, mercadológica e tendenciosa, está causando prejuízo à saúde de muita gente. O crescimento populacional em muitos países reduziu. Em outros a população diminuiu. Jovens começaram a ter problemas de coração que nunca tiveram. O número de óbitos de crianças em países desenvolvidos multiplicou. Atletas de alta performance tiveram que abandonar suas carreiras por conta de terem sido vacinados. Sequelas do experimento vacinal estão presentes na vida de muitas famílias.

Escolher as formas corretas de nos prevenirmos das doenças envolve muito de nossa capacidade de eleger o que é realmente adequado. E as mudanças, as principais, devem começar por tudo aquilo que já sabemos que faz bem. Boa alimentação, atividades físicas, sono de qualidade, lazer para reduzir o estresse, vida em família e com os amigos. Prevenção é tudo. Mas nem tudo que parece ser preventivo é bom!

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