Imagem de Sampson et al. – 2008 |
Recebi gentilmente do colega Nooshin Bagherani um sucinto texto que será publicado na Dermatologic Therapy sobre o uso do Plasma Rico em Plaquetas na alopecia areta. O título do artigo questiona a efetividade do mesmo. De antemão, posso garantir que, apesar do texto não ter sido publicado, alguns comentários são feitos pelo autor baseado em etudos prévios sobre o tema.
Primeiramente o autor lembra que o primeiro artigo sobre alopecia areata e PRP foi publicado em 2013 comparando a eficácia do mesmo com o uso de triancinolona (acredito que escrevi sobre este estudo aqui no blog).
Depois, o autor cita um segundo estudo, já de 2015, salientando os bons resultados do PRP numa amostra de 20 pacientes.
Ambos estudos citados por Bagherani ressalta a importância de novos estudos e de aamostras maiores de pacientes. Ainda assim, fazem a ressalva da segurança e eficiência do método citada pelos pesquisadores nos artigos de 2013 e 2015.
Ambos estudos citados por Bagherani ressalta a importância de novos estudos e de aamostras maiores de pacientes. Ainda assim, fazem a ressalva da segurança e eficiência do método citada pelos pesquisadores nos artigos de 2013 e 2015.
Tenho pouca experiência com o método em pacientes com alopecia areata, mas nos poucos casos que realizei os resultados foram promissores. pretendo aumentar minha amostra de pacientes para esses casos para num futuro publicar meus resultados.
Quanto ao uso do PRP em alopecia androgenética, a amostra que temos em nossas avaliações é importante e os resultados são compatíveis com os da literatura, ou seja, uma grande maioria dos pacientes evolui bem com o método.